Estamos no novo site do Museu!

A partir de 18 de maio de 2018, o Museu Dr. Joaquim Manso passará a disponibilizar um site, a partir do portal da Direção Regional de Cultura do Centro, pelo que este blogue não será atualizado, mas permanecerá como arquivo da nossa comunicação entre 2009 - maio 2018.

O novo site é um novo recurso informativo à sua disposição.
Saiba mais sobre a nossa história e coleções, acompanhe as nossas iniciativas e conheça as nossas condições de visita em https://www.culturacentro.gov.pt/museu-dr-joaquim-manso/

Continue a acompanhar-nos aqui ou visite-nos!

O Bom Jesus de Porto de Mós



Autores: Kevin Carreira Soares e Beatriz Rodrigues Cabral
Título: O Bom Jesus de Porto de Mós. Convento dos Agostinhos Descalços. 1673-1834
Edição: Fábrica da Igreja Paroquial de São Pedro de Porto de Mós, Porto de Mós, dezembro 2017. 


Publicação dedicada à história do Convento do Bom Jesus de Porto de Mós, fundado em 1673. Um trabalho de investigação realizado e dado a conhecer pelos autores, doutorandos em História da Idade Moderna, com prefácio pelo Prof. Saúl António Gomes, segundo o qual "vem colmatar uma lacuna no conhecimento histórico do fenómeno monástico em terras diocesanas leirienses".

A publicação estende-se por 238 páginas, terminando com anexos contendo a reprodução de documentos, quadros com os priores e frades conventuais e uma cronologia.

É ricamente ilustrada, nela se reproduzindo três gravuras do acervo do Museu Dr. Joaquim Manso, nomeadamente, as gravuras com o inventário 29, 30 e 41, alusivas a paisagens de Porto de Mós.

Agradecemos aos autores a oferta da publicação para a Biblioteca do Museu, ficando disponível para consulta a todos os interessados. 


O Cego do Maio e o Mar


 
Autor:
Manuela Costa Ribeiro
Ilustração: Alex Gozblau
Título: O Cego do Maio e o Mar
Edição: Opera Omnia (com apoio da Câmara Municipal da Póvoa do Varzim), Póvoa do Varzim, setembro 2017.


"O barco do Cego do Maio, ora se vê, ora deixa de se ver, escondido pelos vagalhões. Até que uma onda gigante, em fúria, o empurra terra adentro.
A multidão lança-se à agua, carrega aos ombras barco e gente resgatada.
Ala! Ala! Arriba! Ala! Ala! Arriba!
Todos aplaudem à uma, e gritam, à porfia, vivas ao Maio".

Este é um livro infantil dedicado ao pescador José Rodrigues Maio (1817-1884), mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio, no ano em que celebra o bicentenário do nascimento deste estimado herói que terá salvo mais de cem vidas no mar da Póvoa do Varzim.

Oferta da Biblioteca Municipal da Póvoa de Varzim ao Museu Dr. Joaquim Manso, estando disponível para consulta. 

História do Tempo em Portugal




Autor: Fernando Correia de Oliveira
Título: Dicionário de Relojoaria. O Universo do Tempo e dos seus Medidores
Edição: Âncora Editora, 2007


Autor: Fernando Correia de Oliveira
Título: História do Tempo em Portugal. Elementos para uma História do Tempo da Relojoaria e das Mentalidades em Portugal
Coordenação: Fernando Correia de Oliveira e D&E Weber Shandwick, 2003


No âmbito da exposição José Pereira Cardina. Fabricante de relógios de torre da Nazaré", que decorreu no Museu Dr. Joaquim Manso entre 14 de junho e 2 de julho de 2017, foram oferecidas para a Biblioteca do Museu estas 2 publicações, que estão disponíveis para consulta de todos os interessados.

No dia da inauguração, o autor proferiu a conferência “Relojoaria de Torre em Portugal - de Norte a Sul, em voo de pássaro” e, nestas duas exaustivas publicações, identifica os termos técnicos associados à arte da relojoaria e traça profundamente a história da relojoaria em Portugal, incluindo uma secção dedicada a José Pereira Cardina, da Nazaré (p. 245 a 248).


Fernando Correia de Oliveira é jornalista e investigador do Tempo, em toda a sua multidisciplinaridade. É licenciado em Direito (Universidade de Lisboa) e jornalista desde 1974. Trabalhou 20 anos para a Agência de Notícias Portuguesa, primeiro correspondente português em Pequim (1988-1990), 10 anos com o PÚBLICO (1993-2002) e é freelancer e editor desde 2002, distinguindo-se entre os títulos portugueses dedicados ao tema da Relojoaria. É membro de vários organismos internacionais sobre estudos do Tempo e especialista em Tempo e História da Medição do Tempo para o Governo Português. Contributos para títulos especializados em Espanha, Brasil, México e Coreia do Sul.
Mais informação sobre o autor no seu blogue http://estacaochronographica.blogspot.pt/

Sítio, de Manuel de Freitas e Inês Dias



Autor: Manuel de Freitas e Inês Dias
Capa e vinhetas: Luís Manuel Gaspar 

Título: Sítio
Edição: Volta d'Mar, maio 2016

"Hotel Praia, quarto  508

I
São ruas que vão até ao mar, abruptamente
- ou é o mar que, desde sempre, nelas
encontrou morada? (...)"


Edição que reúne textos e poesia de Manuel de Freitas e Inês Dia sobre a Nazaré, com referências às memórias de infância sobre o "Sítio" ("Sítio da Nazaré", 1979), mas também a vários espaços da identidade e paisagem da região, como o Monte de São Brás ou o Forte de São Miguel Arcanjo, sem esquecer as ruas, costumes e expressividade das suas gentes. 

Apresentado em novembro de 2016 na Biblioteca da Nazaré, por Jaime Rocha, foi oferecido ao Museu Dr. Joaquim Manso pela editora, encontrando-se disponível para consulta na Biblioteca / Centro de Documentação. 

"Os braços da lancha", de José Peixoto


 

Autor: José Peixoto
Título: Os braços da Lancha: apalavrar a história
Edição: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, novembro 2016
Coleção “Na linha do Horizonte. Biblioteca Poveira n.º 30”


Edição integrada nas comemorações do “25 Anos da Fé em Deus”, uma lancha poveira que Manuel Lopes chamava de “Escola da Memória”.

Em 1991, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim construiu uma lancha poveira do alto, que se mantém a navegar e é palco de múltiplas iniciativas de valorização e divulgação, junto da comunidade escolar e em geral.

Esta publicação, da autoria de José Peixoto, reúne uma série de entrevistas e histórias dos homens que nela “viveram e vivem”.

Inicia por um capítulo dedicado a Manuel Lopes (1943-2006), que foi diretor do Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim e Diretor da Bibioteca Municipal Rocha Peixoto, e o grande mentor deste projeto.

Seguem-se capítulos sobre o carpinteiro naval António Marques Ferreira, as “mãos que talharam a vela”, “O Mestre” Nia Preu, passando por todos os restantes protagonistas e tripulantes, como se fossem os “braços da lancha”.

Com esta edição, é também lançado um artigo multimédia contendo 2 DVD's: um reunindo todas as entrevistas, o outro com o filme documentário “Os braços da Lancha”.

Oferta da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim ao Museu Dr. Joaquim Manso, estando disponível para consulta.

Embarcações lagunares. Bateiras & Artes. Arquitectura naval lagunar



Autor: Senos da Fonseca
Título: Embarcações lagunares. Bateiras & Artes. Arquitectura naval lagunar, Tomo II
Edição: Autor, julho 2015


Publicação gentilmente oferecida pelo autor à Biblioteca do Museu Dr. Joaquim Manso, constituindo o resultado de um estudo aturado sobre “todas as embarcações que labutaram na laguna de Aveiro”.
 

Distribuindo-se por 17 capítulos, numa primeira parte, o autor efetua o levantamento exaustivo das bateiras lagunares (ílhava, chincorra, bateira do mar, labrega, mercantela-berbigoeira, caçadeiras, bateiras erveiras, ladra, chata / patacha ou rasca), classificando-as, “fixa-lhes o histórico e explana a função para que foram criadas”.

O estudo é acompanhado por fotografias antigas e atuais e por Planos Geométricos e de Construção em 2D e 3D (desenhos por Luís Costa), reunidos num DVD anexo ao livro.

Uma segunda parte é dedicada às “Artes”, traçando Senos da Fonseca a sua evolução (muitas já desapareceram) e modo de operação.
 

Finalmente, o livro encerra com uma lista de construtores navais da região e um extenso Glossário, no qual colaborou a investigadora Ana Maria Lopes.

Senos da Fonseca (www.senosfonseca.com) é autor de diversas publicações como “Os novos Maias na Costa Nova” (2014) e “Filinto Elísio – o Poeta Amargurado” (2015), também oferecidos ao Museu Dr. Joaquim Manso, ou ainda “Na Rota dos Bacalhaus” ou “Embarcações que tiveram berço na laguna” (Prémio Academia da Marinha), entre outros.